Só o silêncio e a queda revelam a estrela polar de um norte ausente. Aprendo nos olhos do cão, da árvore e da ressaca o saber que escapa aos livros. Durmo nú, para que o meu corpo aprenda com os teus dedos.
Um post de 12 de maio, o dia em que os peregrinos se aproximam da virgem para lhe rejeitarem a virgindade. Estou muito confuso: o que é teu? O quadro ou as palavras? As duas coisas, não! Por baixo da minha roupa também estou sempre nu! Um abraço de não sei que berso - do norte, pois claro!
O quadro?? meu? Tás maluco ! Se eu pintasse assim achas que trabalhava? Nem as palavras são minhas, ninguém é dono das palavras, sou apenas um instrumento.De prazer às vezes...
Encontramo-nos na tasca da esquina, sou aquele vai ançaimado
2 comentários:
Um post de 12 de maio, o dia em que os peregrinos se aproximam da virgem para lhe rejeitarem a virgindade. Estou muito confuso: o que é teu? O quadro ou as palavras? As duas coisas, não! Por baixo da minha roupa também estou sempre nu!
Um abraço de não sei que berso - do norte, pois claro!
O quadro?? meu? Tás maluco !
Se eu pintasse assim achas que trabalhava?
Nem as palavras são minhas, ninguém é dono das palavras, sou apenas um instrumento.De prazer às vezes...
Encontramo-nos na tasca da esquina, sou aquele vai ançaimado
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