
No velho armazém, o tecto construido com traves de madeira ainda resiste. Há sinais de um passado nobre e faustoso, outrora cenário de luz e cor.
Procuro algo que brilhe, valor num chão de terra solta.Prendo uma moeda antiga entre dedos convicto de fortuna.
Sentado no meu trono, assisto à entrada triunfal e colorida dos meus 7 brancos cavalos circenses. Sou dois personagem no espaço e no tempo.
Deito fora a moeda e o mendigo desaparece.